Desde o inicio das obras do metropolitano que se romperam largas e profundas valas, transformaram a fisionomia da Avenida da Liberdade e de outras artérias da capital por onde máquinas e homens passaram abrindo caminho ao metropolitano.
" romperam larga e profundas valas" (Av. Almirante Reis) |
"transformaram a fisionomia da Av. da Liberdade" |
Marquês de Pombal |
"primeira fase com cerca de 7 km." |
As estações que eram em número de onze, distribuíam-se ao longo das linhas, a distâncias médias na ordem dos 650 metros; a iluminação era feita com armaduras fluorescentes, existindo ainda as de socorro que entravam em funcionamento no caso de interrupção da corrente
"a iluminação era feita com armaduras fluorescentes" |
A circulação do público era fácil e onde se tornou conveniente separar correntes de sentidos diferentes aí se encontravam simples grades divisórias, dotadas de escadas que davam acesso aos átrios dos cais.
"amplos átrios acolhiam os passageiros" |
Os acessos às estações faziam-se através de escadas, que eram fixas, no caso quase geral das pouco profundas e quando os cais se situavam a desníveis superiores a 9 metros, em relação à superfície da rua, adoptaram-se sistemas mecânicos de acesso, como aconteceu na estação do Parque.
"carruagens inteiramente metálicas" |
As carruagens eram inteiramente metálicas com assentos revestidos de material plástico e portas de correr de funcionamento automático; o sistema de tarifas era o de bilhete único e a sua venda fazia-se nos átrios.
"sistema de ventilação forçado" |
tele comandados, o que assegurava, numa hora, a dupla renovação integral do ar das galerias.
O Presidente da República Almirante Américo Tomás no dia da inauguração do Metropolitano de Lisboa |
(1) Inaugurado no dia 29 de Dezembro de 1959
Coorden. do texto e ilustrações da colecção particular de :marr